Todo feriado tem uma história por trás, e entender essa história ajuda a lembrar quem somos e de onde viemos. Aqui a gente reúne duas datas que marcaram o país e explica o que realmente está por trás das comemorações.
O feriado de 21 de abril lembra Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira. Em 1792 ele foi executado por desafiar o domínio português e sonhar com liberdade. Seu sacrifício virou símbolo de resistência e inspirou gerações a lutar por um Brasil mais justo.
Hoje, o dia é comemorado em todo o país com cerimônias oficiais, discursos e atividades escolares que reforçam o valor da liberdade. Visitar um museu ou ler um trecho de um livro sobre a Inconfidência pode transformar o feriado em aprendizado, não só em descanso.
Já o 9 de julho tem outro peso: celebra a Revolução Constitucionalista, um levante de São Paulo contra a ditadura de Getúlio Vargas. Em 1932 os paulistas exigiam uma nova Constituição e mostraram que a política também pode ser feita nas ruas.
Embora seja feriado apenas no estado, a data tem desfiles cívico-militares, shows e exposições que lembram a importância da participação cidadã. É um bom momento para refletir sobre como as lutas regionais influenciam a história nacional.
Entender essas duas datas ajuda a perceber que os feriados não são somente pausas no calendário, mas capítulos vivos da nossa identidade. Quando você curtir o próximo feriado, que tal buscar um detalhe histórico que ainda não conhece? Assim, a comemoração vira aprendizado e reforça o sentido de pertencer a um país com histórias fortes.
O feriado nacional de 21 de abril lembra a história de Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, executado em 1792 por desafiar o domínio português. Seu martírio virou símbolo de luta pela liberdade e marca a identidade nacional, sendo celebrado com homenagens em todo o país.
Dia 9 de Julho marca a Revolução Constitucionalista de 1932, uma importante data histórica comemorada como feriado estadual em São Paulo. A revolta foi um movimento contra a ditadura de Getúlio Vargas, visando a convocação de uma nova assembleia constituinte. A data é celebrada com um desfile cívico-militar e não é feriado nacional.