Obituário Curitiba: Falecimentos registrados em 26 de setembro de 2025

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Registro de falecimentos em Curitiba – 26/09/2025

O obituário Curitiba divulgado pelo Serviço Funerário Municipal nesta sexta‑feira traz um panorama triste, porém importante, da comunidade que perde membros em diferentes faixas etárias e ocupações. A lista oficial, que inclui tanto a capital quanto cidades vizinhas, é atualizada diariamente para garantir transparência e permitir que familiares e amigos encontrem rapidamente as informações necessárias para os rituais de despedida.

Além das informações básicas de nome, idade e profissão, o comunicado detalha relações familiares, nomes dos pais e cônjuges, bem como o local e horário dos sepultamentos. Essa prática tem se tornado um canal de comunicação essencial para a população, especialmente em momentos de luto.

Detalhes das pessoas falecidas

Detalhes das pessoas falecidas

  • Andre Lopes, 68 anos, jardineiro. Casado com Maria Terezinha Menger e filho de Eulalio Zedro e Elvira Lopes. Sepultamento no Cemitério da Medianeira, realizado na tarde de sexta‑feira.
  • Antonio Carlos Afonso, 78 anos, porteiro. Casado com Arlete de Faria Afonso, filho de Euclides Afonso e Aurora dos Santos Afonso. Defunção acompanhada de cerimônia às 16h30 no Cemitério Municipal Bom Jesus dos Passos, em Piraquara.
  • Antonio Carlos Guarnieri da Silva, 70 anos, motorista. Sobrevivente de sua esposa Vera Lúcia Guarnieri da Silva, filhos ainda não identificados. Sepultamento às 16h no Cemitério Parque Senhor do Bonfim, em São José dos Pinhais.
  • Sergio Manoel da Silva, 49 anos, trabalhador autônomo. Não foram divulgados detalhes de familiares ou horário de sepultamento.
  • José Carlos de Oliveira, 68 anos, nascido em 8 de janeiro de 1957, sem informações adicionais sobre ocupação ou familiares.
  • Manoel Henrique de Paula Kuhn, 42 anos, falecido às 02h34 no Hospital de Palmeira. Nenhum dado de parentesco ou profissão foi incluído no registro.

Esses nomes representam apenas uma fração dos falecimentos que ocorrem diariamente em uma metrópole como Curitiba. Cada registro aponta para histórias pessoais, rotinas interrompidas e famílias impactadas. O serviço funerário municipal tem a responsabilidade de organizar os procedimentos logísticos, como a liberação de documentos, transporte do corpo e preparação dos jazigos, além de oferecer apoio às famílias em um momento delicado.

Os cemitérios citados – Medianeira, Bom Jesus dos Passos, Parque Senhor do Bonfim – são entre os mais requisitados da região, cada um com sua própria tradição e regulamento de horário. A escolha do local costuma depender da origem da família, a proximidade da residência e, em alguns casos, crenças religiosas.

Para quem busca informações adicionais, o Serviço Funerário Municipal disponibiliza uma linha telefônica e um portal online que atualiza a lista de obituários em tempo real. Essa transparência facilita o acesso de parentes que moram em outras cidades ou até mesmo fora do país, permitindo que organizem a viagem e a participação nos ritos funerários com antecedência.

É importante ressaltar que o registro de falecimentos não se limita a divulgá‑los; ele também serve de base para estatísticas de saúde pública, ajudando autoridades a monitorar padrões de mortalidade e planejar ações de prevenção. Dados como idade, causa da morte (quando informada) e localização são cruzados com outras informações demográficas, contribuindo para políticas de saúde mais eficazes.

Em meio ao luto individual, a comunidade de Curitiba encontra, através desses anúncios, um ponto de conexão que reforça o apoio coletivo. O obituário funciona como um espaço de homenagem e lembrança, garantindo que cada vida tenha sua devida visibilidade, mesmo após o fim.

Comentários:

debora nascimento
debora nascimento

Cada nome aqui é uma história que nunca vamos saber por completo. Mas mesmo assim, é bonito ver que alguém se importa em registrar. Isso aqui não é só papel, é memória.

setembro 28, 2025 at 09:51
Gabriel Junkes
Gabriel Junkes

Respeito ao serviço funerário por manter isso organizado. Muita gente esquece que por trás de cada entrada tem uma família desesperada tentando achar o que fazer.

setembro 29, 2025 at 08:48
Léo Carvalho
Léo Carvalho

Só faltou colocar a causa da morte. Se tá publicando, publica tudo. Não adianta só jogar nome e idade como se fosse um catálogo de produtos.

setembro 29, 2025 at 12:50
Luiz Felipe Lopes Araujo
Luiz Felipe Lopes Araujo

Sabe o que é triste? Ver que o Sérgio Manoel, 49 anos, nem nome de parente tem. Será que ninguém se importou? Será que ele morreu sozinho? Pense nisso antes de curtir esse post como se fosse um meme.

setembro 30, 2025 at 23:04
Rubens Camara Machado
Rubens Camara Machado

A tradição dos cemitérios em Curitiba é fascinante. O Bom Jesus dos Passos, por exemplo, tem uma arquitetura que remete ao século XIX. Cada local carrega uma identidade cultural que vai além da função prática.

outubro 2, 2025 at 21:06
Bárbara Melo
Bárbara Melo

Isso aqui me deu um aperto no peito... mas também me lembrou que a vida é curta e que vale a pena abraçar mais, falar mais, amar mais. 💔❤️

outubro 4, 2025 at 07:36
Renata Moreira
Renata Moreira

O obituário é tipo um abraço coletivo em forma de texto 🤍

outubro 5, 2025 at 01:31
Joseph Noguera
Joseph Noguera

A gente vive correndo, né? Mas quando vê uma lista dessas, para. E pensa: um dia eu também vou ser só um nome, uma data, um lugar. E isso não é triste. É humano.

outubro 5, 2025 at 19:21
Elaine David
Elaine David

Será que o site do serviço funerário tem app? Tô tentando achar o de ontem e não acho nada, me ajudem!!

outubro 7, 2025 at 02:26
Felippe Chaves
Felippe Chaves

O que muita gente não entende é que esses registros não são só para a família. Eles são parte do sistema de saúde pública. A gente pode ver tendências, como aumento de mortes por doenças crônicas em idosos, ou até correlações com condições socioeconômicas. É um banco de dados vital. Se o governo investisse mais em análise desses dados, a gente teria políticas públicas muito mais eficazes. E não é só sobre sepultamento - é sobre prevenção, sobre vida. E isso aqui, na verdade, é um alerta silencioso.

outubro 7, 2025 at 17:29
mauro junior
mauro junior

Outro post triste do dia. Mas e daí? O mundo tá cheio de morte. Isso aqui é só mais um boletim. Ninguém vai lembrar desses nomes daqui a um mês.

outubro 8, 2025 at 16:36
Randerson Ferreira
Randerson Ferreira

O Luiz Felipe tá certo. O Sérgio Manoel merece mais que isso. E se ninguém souber os parentes, é porque ninguém se importou. Isso é que é o verdadeiro luto.

outubro 9, 2025 at 02:39
Leticia Mbaisa
Leticia Mbaisa

Essa lista é o que sobra quando o silêncio é muito grande.

outubro 9, 2025 at 04:36
Luis Silva
Luis Silva

E o Manoel Henrique, 42 anos, morreu no hospital de Palmeira... sem nome de mãe? Sem pai? Sem nada? Será que alguém foi lá pra ver se ele tinha alguém? Ou só foi um número na planilha?

outubro 10, 2025 at 21:38
Rodrigo Neves
Rodrigo Neves

É lamentável que a sociedade contemporânea reduza o luto a um formulário digital. A dignidade do falecido exige mais que um registro burocrático. Onde está o respeito ritualístico? Onde está a cerimônia?

outubro 12, 2025 at 05:45
Talita Resort
Talita Resort

Tudo isso me faz pensar que talvez a gente não precise de tanta coisa pra viver. Só precisamos de alguém que se lembre de nós quando a gente vai embora

outubro 12, 2025 at 20:42
Luciano Hejlesen
Luciano Hejlesen

Acho q o site do funerario ta com erro, n consigo achar o obituario de ontem... sera q ta offline? ou e so eu q sou burro?

outubro 12, 2025 at 21:44