Presença de Messi em Jogo do Inter Miami Gera R$30 Milhões para Cavalier FC e é Destaque no Disney+

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A presença de Lionel Messi elevou o embate entre Inter Miami e Cavalier FC, pela Concacaf Champions Cup, ao status de evento cultural de magnitude expressiva, gerando cerca de R$30 milhões para o clube jamaicano. Toda essa renda veio de vendas de ingressos, direitos de mídia e merchandising, destacando o poder de impacto do superastro do futebol.

O Estádio Nacional da Jamaica, em Kingston, estava completamente lotado, acomodando uma multidão de fãs apaixonados que estavam ansiosos por ver o fenômeno argentino em campo. Apesar da eliminação do Cavalier FC, que perdeu por um agregado de 4-0, o jogo foi uma vitrine para o futebol jamaicano, como ressaltado pela Ministra da Cultura, Babsy Grange. Ela destacou que o evento provou a capacidade do país de sediar partidas de alto perfil e de grande porte.

No campo, Messi não desapontou. Ele fechou o placar com um gol brilhante nos acréscimos, ajudado pelo jovem promissor Santiago Morales, de apenas 18 anos. A partida terminou em 2-0 no jogo de volta, selando a classificação do Inter Miami para as quartas de final, onde enfrentarão o LAFC.

Para além das quatro linhas, o impacto do jogo foi potencializado pela transmissão ao vivo via Disney+ no Brasil, permitindo que uma audiência global acompanhasse o espetáculo. Essa cobertura estendida ajudou a impulsionar ainda mais a presença de Messi e o prestígio do Cavalier FC no cenário internacional.

Mesmo com a derrota, o Cavalier FC soube capitalizar bem a oportunidade. A exposição recebida possibilitou que o clube aumentasse seu valor de marca e investisse em novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento, ilustrando como o futebol pode servir como meio de transformar realidades econômicas e esportivas.

Comentários:

Janaina Jana
Janaina Jana

Messi faz um gol e o mundo vira uma meme factory.
Brasil inteiro parou pra ver um time da Jamaica lucrar com ele.
Isso é futebol agora.
É entretenimento global com cara de esporte.

março 18, 2025 at 17:10
Luciano Hejlesen
Luciano Hejlesen

Esse negócio de R$30 mi é exagero, a Jamaica nem tem estrutura pra isso, só tá botando a culpa no Messi porque ninguém mais apareceu no jogo. O Inter Miami tá no topo da Concacaf e o Cavalier tá no fundo do poço, só que agora tem umas camisetas vendidas no AliExpress com o nome deles e o rosto do Messi.
Alguém já viu o estádio deles? Parece um campo de futebol de bairro com 5 mil cadeiras quebradas e um telão de 2009.

março 19, 2025 at 04:59
Adelson Freire Silva
Adelson Freire Silva

Então o Messi virou o Deus do Capitalismo Futebolístico? Que bela parábola moderna.
Um cara que já ganhou tudo na vida, agora paga o aluguel da Jamaica com um chute de 25 metros.
Enquanto isso, o Santiago Morales, o garoto de 18 anos que ajudou no gol, provavelmente tá dormindo em cima de um saco de arroz em Kingston, enquanto o Disney+ fatura com o seu sonho.
É o futebol, irmão. Onde o herói é o produto e o povo é o consumidor.
Quem escreveu isso no jornal? Um economista que sonha em ser diretor de marketing da Nike?

março 19, 2025 at 18:43
Lucas Lima
Lucas Lima

É importante contextualizar que o impacto econômico transcende o mero valor monetário gerado pelas vendas de ingressos e merchandising - a visibilidade institucional do Cavalier FC, em um mercado periférico como o caribenho, foi potencializada por um efeito de halo gerado pela presença transcultural de Lionel Messi, que atua como um agente de soft power futebolístico de escala global. Isso representa um paradigma de valorização de clubes emergentes por meio da atração de talentos de referência, alinhado às dinâmicas de monetização digital contemporâneas, especialmente no contexto da streaming economy, onde a Disney+ se configura como um canal de distribuição hegemônico. O fato de o jogo ter sido transmitido ao vivo no Brasil, país com mais de 200 milhões de habitantes e uma cultura futebolística profundamente enraizada, amplificou exponencialmente o retorno de capital simbólico e financeiro, transformando um confronto técnico em um evento antropológico. A ministra da Cultura da Jamaica acertou ao apontar a capacidade do país de sediar eventos de alto perfil - isso não é só marketing, é geopolítica esportiva em escala micro.
Se o LAFC enfrentar o Inter Miami nas quartas, vamos ver se o mesmo efeito se repete com o Haaland do MLS.

março 21, 2025 at 18:22
Dailane Carvalho
Dailane Carvalho

Isso é vergonhoso. Um clube da Jamaica não deveria viver de glória refletida. Messi é um gênio, mas isso não justifica transformar um jogo de futebol em um show de circo para enriquecer um time que não tem estrutura, nem história, nem identidade. Eles só querem se aproveitar da fama alheia. E a mídia ainda celebra isso como 'transformação'? É o fim da ética no esporte. Se fosse um time brasileiro fazendo isso, todo mundo gritaria 'ladrão'. Mas como é a Jamaica, tá tudo bem. Hipocrisia pura.

março 22, 2025 at 01:27
Cláudia Pessoa
Cláudia Pessoa

Eu acho que o Santiago Morales vai ser o próximo grande nome do futebol mundial mesmo se ninguém falar dele depois disso
Ele é o tipo de garoto que faz o gol e some na plateia
É isso que o futebol precisa mais do que dinheiro
Outro dia vi um vídeo dele treinando com um pé só no chão e o outro em cima de um pneu
Isso é talento puro
É isso que o Messi viu
Eles não precisam de Disney+ pra entender isso
É só olhar

março 23, 2025 at 16:36