Você já deve ter ouvido falar de Elon Musk em alguma conversa sobre tecnologia. O cara está por trás de projetos que parecem de filme de ficção, mas que já são realidades: carros elétricos, foguetes reutilizáveis e até planos para colonizar Marte.
Mas quem é esse empreendedor e por que tantas pessoas acompanham cada movimento seu? A resposta é simples: ele combina visão de longo prazo com uma vontade de executar que poucas vezes vemos no mundo dos negócios.
Antes de fundar a SpaceX e a Tesla, Musk já tinha experiência com internet. Ele criou a Zip2, um serviço de guias online, e depois vendeu a empresa por quase 300 milhões de dólares. Em seguida, ajudou a lançar o PayPal, que virou referência em pagamentos digitais.
O dinheiro dessas vendas foi o combustível para os projetos mais ambiciosos. Em 2002, ele fundou a SpaceX com a ideia de reduzir o custo dos lançamentos espaciais. Hoje, a empresa já enviou centenas de satélites ao espaço e tem contrato com a NASA para levar astronautas à Estação Espacial Internacional.
Já a Tesla, criada em 2004, tem como missão acelerar a transição para energia elétrica. Os modelos S, 3, X e Y são vendidos em todo o mundo, e a rede de recarga Supercharger já cobre milhares de quilômetros.
Elon Musk não para. Um dos projetos mais comentados é o Neuralink, que quer conectar o cérebro humano a computadores. Embora ainda esteja nos estágios iniciais, a ideia de melhorar a comunicação entre mente e máquina gera muito debate.
Outro plano de longo prazo é o Starlink, a rede de satélites da SpaceX que oferece internet de alta velocidade em áreas remotas. Até agora, mais de 2 mil satélites estão em órbita, e a cobertura já está disponível em vários países.
Além disso, Musk fala sobre o Hyperloop, um trem de alta velocidade que circula em cápsulas suspensas por ar. Ainda não há linhas operacionais, mas empresas parceiras já testam a tecnologia em trechos curtos.
Se tem uma coisa clara, é que Elon Musk gosta de apostar em ideias que resolvem problemas grandes: depender de combustíveis fósseis, tornar o espaço acessível ou melhorar a conectividade global.
Para quem acompanha as redes sociais do empresário, cada tweet pode virar manchete. Por isso, ele também é conhecido por ser polêmico: declarações inesperadas, decisões precipitadas e algumas falhas de produção que geram críticas.
Mesmo assim, o histórico de Musk mostra que a maioria das ideias acaba se consolidando. E isso deixa muita gente curiosa sobre o que vem a seguir.
Se você ainda não acompanha as novidades, vale a pena seguir a página da SpaceX, da Tesla ou mesmo o perfil pessoal de Elon Musk nas redes. Assim, você fica por dentro das mudanças que podem transformar a forma como vivemos, dirigimos e até vamos ao espaço.
Em resumo, Elon Musk é mais que um nome famoso; ele representa um jeito de pensar que une tecnologia, risco e muita ambição. Seja qual for a sua opinião, não dá para negar que suas iniciativas já estão mudando o mundo e ainda vão continuar influenciando gerações.
Um incidente entre a primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, e o bilionário Elon Musk, agitou o cenário político durante o evento social do G20 no Rio de Janeiro. A primeira-dama fez um comentário provocativo sobre Musk, em meio a discussões sobre a regulação das mídias sociais. A interação ganhou destaque após uma resposta irônica de Musk, intensificando tensões pré-existentes entre ele e o governo brasileiro.
A rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, voltou a funcionar temporariamente após 20 dias de bloqueio imposto pelo STF do Brasil. O retorno foi marcado por instabilidades técnicas, mas mesmo assim foi o assunto mais comentado nas redes. Elon Musk, dono da plataforma, usou uma estratégia de proxy reverso via Cloudflare para driblar o bloqueio judicial.
A tensão entre Elon Musk, proprietário da plataforma X (antigo Twitter), e Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, atingiu um novo patamar. Após ser intimado por Moraes a nomear um novo representante legal para X no Brasil, Musk disparou uma série de mensagens críticas e ameaças. Esse conflito reflete disputas mais amplas sobre a regulamentação das plataformas digitais e a liberdade de expressão no país.