Se você acompanha futebol, vôlei ou até corridas de Fórmula 3, já deve ter notado que quase tudo tem o nome de uma empresa estampado nas camisas, nos banners ou nos carros. Essa presença das marcas não é só publicidade, é uma parceria que ajuda clubes a ter dinheiro para contratar jogadores, melhorar estruturas e ainda dá visibilidade para quem paga.
Geralmente, a equipe oferece espaço em uniformes, estádios ou nas redes sociais. Em troca, a empresa coloca seu logo, faz campanhas conjuntas e costuma participar de ações de engajamento com a torcida. Quando o time ganha, a marca ganha também, porque o destaque na mídia aumenta.
Um exemplo recente: o Palmeiras fechou uma venda milionária de um jogador para o Benfica, e parte do dinheiro vem de acordos de patrocínio que ajudaram o clube a equilibrar as contas. Outro caso são os Novorizontino e Villarreal, que conseguem atrair patrocinadores menores graças às boas performances nas competições.
Temos marcas que se tornaram quase sinônimas dos times: a Caixa Econômica Federal com a loteria, a Adidas fornecendo kits para grandes clubes e até empresas de tecnologia que financiam projetos de base. Nas notícias recentes, a Benfica anunciou a saída de um vice‑presidente, mas também trouxe novos investidores que prometem reforçar a estrutura do clube, mostrando que mudanças na diretoria também podem abrir portas para novas parcerias.
Na Fórmula 3, o brasileiro Rafael Camara venceu o título em hungaroring. O sucesso dele atraiu patrocinadores de peças automotivas, que viram na vitória uma chance de associar suas marcas a um talento emergente.
Outro caso curioso: o Messi jogando por Inter Miami gerou R$30 milhões de renda para o Cavalier FC da Jamaica, que se aproveitou da visibilidade para fechar contratos de patrocínio com marcas de esporte e entretenimento.
Esses exemplos mostram que, seja no futebol, nas corridas ou no vôlei, o apoio financeiro das marcas faz diferença. Sem ele, muitos clubes teriam dificuldade de manter salários, contratar técnicos como Léo Condé no Tupi ou investir em infraestrutura.
Para a torcida, entender quem são os patrocinadores pode ser útil. Muitas vezes os descontos, sorteios e eventos especiais são feitos por essas marcas. Além de ajudar o time, o torcedor pode ganhar benefícios diretos.
Resumindo, os patrocinadores são a ponte entre o mundo dos negócios e o esporte. Eles financiam, dão visibilidade e criam oportunidades para atletas e clubes crescerem. Quando um time tem bons resultados, a marca tem retorno. Quando a marca apoia, o time tem mais recursos. É um ciclo que, quando bem gerido, beneficia a todos.
 
                            
                                                        A Fazenda 17 chega com seis patrocinadores e uma novidade histórica: o Ministério do Desenvolvimento Social entra como parceiro do reality. Betano segue como patrocinador máster pelo quarto ano. Aurora volta a ocupar a despensa; PicPay, Centrum e Sapatinho de Luxo completam a lista. A temporada terá 26 participantes e dois infiltrados valendo R$ 50 mil cada.